quinta-feira, 17 de julho de 2014

Términos.

[Soundtrack do texto, galera! Espero que curtam!]

De fato: mudei.
Sem ver nem pra quê!
Te larguei, maltratei...
O quanto? Nem sei.

Agora, na mata,
o frio que te mata
dá tapa, te ataca;
e eu te largo, sem lei.

Outrora, embora,
crianças nós fomos
e, cantores, cantamos...
De nós, eu cansei.

Por hoje já chega!
Crianças já fomos.
Calados ficamos...
Tapados, eu sei.

E foi-se o tempo
de ser o que fomos,
de cantarmos amores...
Para amar, não há lei.

Por hoje já chega!
Crianças são somos.
Calados, estamos...
Findados.
Eu sei.

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