[Soundtrack do texto, galera! Espero que curtam!]
De fato: mudei.
Sem ver nem pra quê!
Te larguei, maltratei...
O quanto? Nem sei.
Agora, na mata,
o frio que te mata
dá tapa, te ataca;
e eu te largo, sem lei.
Outrora, embora,
crianças nós fomos
e, cantores, cantamos...
De nós, eu cansei.
Por hoje já chega!
Crianças já fomos.
Calados ficamos...
Tapados, eu sei.
E foi-se o tempo
de ser o que fomos,
de cantarmos amores...
Para amar, não há lei.
Por hoje já chega!
Crianças são somos.
Calados, estamos...
Findados.
Eu sei.
Nenhum comentário:
Postar um comentário